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A inconsciência nos faz retorna a caverna
Como podemos entender que regiões de excelente educação de qualidade, se deixem levar pela gula do poder e do capital
“Quando a INCONSCIÊNCIA nos leva ao genocídio, com ameaça de extinção, podemos entender que quão maléfico é a gula do CAPITAL, e o bem maior se torna nossa CONSCIÊNCIA.” (Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA).
Introdução
Como podemos entender que regiões de excelente educação de qualidade, se deixem levar pela gula do poder e do capital, daí podemos, sim entender que a IRRACIONALIDADE é irmã siamesa da RACIONALIDADE, em pleno mundo globalizado, com todo poder político, financeiro e econômico, com o avanço das inovações tecnológicas derivadas de uma inteligência artificial, SOMOS PROVA INCONTESTÁVEL QUE A CAVERNA precisa de maior entendimento e reflexão.
Quando a palavra VIVER SOCIALMENTE, não é uma questão de ter Capital, ou mesmo a melhor educação, mas sim, ser simplesmente SER HUMANO na concepção dessas palavras ENTENDEMOS o sentido da desigualdade social.
Estamos vivenciando modernos tempos, que EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, até mesmo nas regiões RICAS e PODEROSAS, falta á essência da existência do ser humano, portanto, nada somos nada temos, e o mais intrigante é que pensamos que temos e NADA LEVAREMOS.
Quando o TERCEIRO mundo dá uma lição de racionalidade ao PRIMEIRO, alguma anormalidade está acontecendo e nos leva a consciência de que essa diferença que qualifica as nações devem sofrer significativas alterações.
Talvez a POBREZA que nos abunda, possa sensibilizar a RIQUEZA, de que essa diferença não é somente quantitativa, pois os valores e princípios que as diferem são intangíveis, mas inquestionáveis.
QUANDO O SER E NÃOTER, FAZEM A DIFERENÇA.
Talvez somente agora, possamos entender que não somos muito diferentes, e que sua gula, seus bens materiais, sua riqueza, nada representam quando a irracionalidade derivada pela busca de manter o poder e o Capital podem nos levar a destruição de todos nós, e macular nossa sobrevivência.
A pobreza em que nos vivemos leva a concepção de que NADA TEMOS de riqueza material, mas somos RICOS de outros valores que passam despercebidos da classe mais favorecida.
Podemos agora entender o livro O CAPITAL de Karl Marx, quando relata que a dependência de CAPITAL, sua continuidade e sustentabilidade tem relação direta e indireta com quem NÃO TEM CAPITAL, E SUA COEXISTÊNCIA DEVE SER AMBIGUA.
O sistema CAPITALISTA, que qualifica a gula do capital e sua manutenção, não difere muito do sistema SOCIALISTA, pois cada um tem sua maneira própria de entender a palavra CAPITAL, um materializa os bens tangíveis e outro valoriza os bens intangíveis, mas em determinadas situações NADA SOMOS e NADA TEMOS, a não ser a nossa consciência da importância de nossa existência, que representam a tênue linha que nos une.
Ter uma melhor EDUCAÇÃO DE QUALIDADE não está diretamente ligado à riqueza, comprovada pela materialidade de aquisição de bens, mas de compreender que nos basta o sustentável para nossa existência, e que quão mais gula, ambição e doença espiritual, um dia nos levarão a compreensão de que NADA TEMOS.
A DESIGUALDADE que hoje nos separa, representará no futuro breve a IGUALDADE que anteriormente nos faltou e que retornaremos ao que éramos.
CONCLUSÃO
No mundo em que foi preciso a ameaça de um conflito nuclear para chegarmos à conclusão de que a DESIGUALDADE é igual à IGUALDADE, quando nos sentimos impotentes diante de tais fatos.
Talvez possamos chegar á conclusão de que INEXISTEM DIFERENÇAS entre as classes sociais, e que isso nos levou a insanidade de que há alguma diferença.
Quando somos nivelados pelo ar que respiramos, as DESIGUALDADES são efêmeras e fugazes e nada nos difere, a não ser a necessidade de sobreviver.
Somos tão conscientes que foi preciso um ato inconsciente para que pudéssemos chegar á conclusão de que VIVER é um ato simples, que muitos não conseguem entender.
Pedimos desculpas aqueles que se sentiram tocados pelos escritos, mas entendemos que SER HUMANO tem características e significado muito mais importantes que o dictivo.
AUTORES: Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA.