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O melhor investimento no mundo atual é a guerra, pois os efeitos colaterais (vidas humanas) não se monetizam e nem se customizam, quer seja deus ou seu concorrente.
Eu sou humano, e portanto, nada do que é humano me é estranho
“Eu sou humano, e portanto, nada do que é humano me é estranho (Terencio, poeta romano).”
INTRODUÇÃO
O mundo atual passa por rápidas e constantes transformações, como cita Ray Dálio em seus livros, e as adversidades afetam os investimentos, e aborrece as grandes famílias bilionárias, que exigem a contrapartida do apoio financeiro dado aos eleitos Governantes, pois na democracia e no sistema capitalista, TUDO tem sua precificação, já que não há almoço grátis.
E sabemos que eles estão apostando suas fichas, no conflito bélico do oriente, já que Rússia e Ucrânia, já está se esgotando, e a China só ameaça Taiwan, e sabendo que suas origens que podem receber as adesões de diversos países (Oriente Médio), e daí onde se inicia o ÁGIO dos investimentos, tais como armas que ceifam vidas, destroem construções e a devida reconstrução, sob a benção divina ou mesmo de seu concorrente, qualquer um dos dois, pois os fins justificam os meios (Nicolau Maquiavel).
A gula de Capital e de poder, com uma economia em declínio, afetando seriamente a OTAN e Primeiro Mundo, com o dólar oscilando e a Dívida Externa Americana crescendo, sufocando a sua Economia, qualquer conflito bélico se torna necessário para conter a Nova Ordem em Transformação, o Tio Sam sabe que deve aproveitar qualquer OPORTUNIDADE, o que fez com que mobilizasse a sua melhor máquina de guerra para o Mar do Oriente (USS Gerald Ford).
A EUROPA deve pagar um elevado preço pois, poderá ficar sem o gás do Oriente, em pleno início do Inverno Europeu, mas sabemos que essa OPORTUNIDADE tem seus exequíveis efeitos colaterais.
UM POUCO DE RELIGIÃO
Nós como pesquisadores e escritores, respeitamos todas as religiões, inclusive aqueles que em nada acredita (Ateus), portanto, no presente artigo, elencamos alguns fatos muito interessantes, que precisam ser entendidos pelo leitor, qualquer que seja a sua opção religiosa ou não.
Na Holy Bíble encontramos “Seu nome não será mais Jacó, mas sim, ISRAEL, porque você lutou com DEUS e com homens e venceu.”
Em LUCAS (21:20), Quando virem Jerusalém rodeada de exércitos, vocês saberão que a sua devastação está próxima.”
Em consonância a LUCAS (21:25), E haverá sinais do Sol, da Lua, e nas estrelas, e sobre a Terra haverá angústia das Nações em perplexidade pelo bramido do Mar e das Ondas”.
No TORÁ, guia prático para os Judeus, possuindo 613 mandamentos, através das palavras do TORÁ, que significa ensinamento, os praticantes do judaísmo podem aprender como agir em diversas situações.
No ALCORÃO que consiste num conjunto de preceitos e recomendações éticas e morais, advertência sobre a chegada do último dia e Juízo Final, histórias sobre profetas anteriores a Maomé, e povos a quem foram enviados, preceitos sobre religião, vida social, matrimônio, divórcio e herança.
A SHARIA, a Lei determina que homens e mulheres precisam se vestir com modéstia. São crimes regidos pela regra, assassinatos, agressão física, adultério, ingerir álcool, abandona da vida religiosa e rebelião.
A MOEDA DA GUERRA
Por ironia os maiores vendedores de armas, são aqueles que integram o Conselho de Segurança da ONU, e com Governos apoiados grupos econômicos poderosos, tem encontrado na Guerra e na Reconstrução, uma poderosa atividade econômica que podem suprir os resultados negativos da Pandemia que afetou seriamente a Economia.
A maioria dos grandes Governantes, são manipulados com fins econômicos, pois a Guerra e sua Reconstrução são altamente lucrativos.
“As guerras são boas, porque elas movimentam a Economia dos USA (Joe Biden).
Entendemos perfeitamente as ações do sistema capitalista, que tem como base a Democracia, pois consegue sua compreensão no GAME, onde Bens Direitos e Obrigações estão no tabuleiro.
UM POUCO DE CULTURA
No presente artigo fizemos uma pesquisa realizando uma comparação entre Nietzsche, Dostoievsky e Dante Alighieri, para facilitar o entendimento do momento em que o Mundo está passando.
A busca de tentar compreender os fatos e acontecimentos que estamos vivenciando, possibilitando encontrar um ponto de interseção que facilite o entendimento;
Acreditamos que alguns leitores, não tiveram a oportunidade de elaborar essa análise comparativa, daí acreditamos ser uma sacada mais assertiva para interpretar o momento que estamos passando.
Espero que possam proceder uma análise mais prolixa, considerando o que os autores citados escreveram em seus livros.
1. Temas Filosóficos e Religiosos:
· "O Anticristo" de Nietzsche é uma obra na qual ele critica fortemente o cristianismo e propõe a ideia do "super-homem" como uma alternativa à moral cristã.
· "Os Demônios" de Dostoievski também aborda questões religiosas, especialmente em relação à fé e ao niilismo, com personagens como Stavróguin sendo considerado um "anticristo."
2. Críticas à Moral e à Sociedade:
· Ambos os autores criticam a moral tradicional e a sociedade de sua época. Nietzsche questiona a moral cristã, enquanto Dostoievski explora o niilismo e a desordem social.
3. Personagens Complexos:
· Ambos os livros apresentam personagens complexos e psicologicamente profundos, refletindo os desafios morais e existenciais de suas épocas.
4. Estilos Literários:
· Nietzsche utiliza um estilo filosófico e ensaístico em "O Anticristo," enquanto Dostoievski é conhecido por sua narrativa densa e psicológica em "Os Demônios."
Essas são algumas das semelhanças e diferenças entre as obras de Nietzsche e Dostoievski. Ambos os autores exploram questões profundas sobre a moral, a religião e a condição humana, mas fazem isso de maneiras distintas, refletindo suas próprias perspectivas filosóficas e literárias.
Citações:
· Fonte 1: "O Jesus de Nietzsche e o príncipe Míchkin de Dostoievski"
· Fonte 4: Observações acerca do livro O espírito subterrâneo. O livro de Dostoievski que mais impressiona Nietzsche
- Moral e Filosofia:
- Nietzsche "O Anticristo" é uma crítica ácida ao cristianismo e à moral cristã, que ele via como decadente e negadora da vida[1]. Ele busca promover uma filosofia que valoriza a vontade de poder e a afirmação da vida.
- Dante Alighieri "Inferno" faz parte da "Divina Comédia" e descreve uma jornada através do inferno, refletindo a visão católica do pecado, punição e redenção. Enquanto Nietzsche rejeita o cristianismo, Dante o abraça.
- Estilo Literário:
- "O Anticristo" é um ensaio filosófico de Nietzsche, escrito de maneira provocadora e polêmica[3].
- "Inferno" é um poema épico, parte de uma obra literária mais extensa, e é conhecido por sua estrutura de nove círculos do inferno.
- Temas:
- "O Anticristo" aborda temas como a moralidade, a negação do cristianismo e a busca pela superação do niilismo.
- "Inferno" trata de temas religiosos, como a punição dos pecadores e a busca por Deus.
- Contexto Histórico:
- "O Anticristo" foi escrito no final do século XIX, enquanto Nietzsche estava em Sils-Maria, Suíça[5].
- "Inferno" foi escrito no início do século XIV por Dante Alighieri, refletindo o pensamento e a cultura da Idade Média.
Em resumo, "O Anticristo" de Nietzsche e "Inferno" de Dante representam duas abordagens radicalmente diferentes da moral, filosofia e religião. Nietzsche desafia o cristianismo e propõe uma filosofia de afirmação da vida, enquanto Dante abraça a visão católica tradicional e descreve um inferno como parte de sua busca espiritual.
1. "O Anticristo" de Nietzsche critica o cristianismo e propõe uma visão secular do mundo. Pode haver uma conexão com a discussão atual sobre a secularização da sociedade e o declínio da religiosidade.
2. "Demônios" de Dostoievski aborda a influência nefasta da ideologia radical. Pode ser relacionado a movimentos extremistas e políticos contemporâneos que têm impacto na sociedade.
3. "Inferno" de Dante descreve a jornada através do inferno, destacando a moral e a justiça. Pode ser relacionado às discussões sobre moralidade, justiça e condenações sociais atuais.
É importante observar que essas conexões são abstratas, e a relação entre eventos atuais e obras literárias depende da interpretação individual e do contexto específico de cada situação
AUTORES: Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA